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sexta-feira, fevereiro 26, 2010
Tudo o que nos parece insano é justificado pela paixão (Martha Medeiros)
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quarta-feira, fevereiro 24, 2010
Uma constatação consoladora: é possível ser muito feliz sem ser estar dentros dos padrões.
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quinta-feira, fevereiro 18, 2010
1 ano e 5 meses depois do último post, estamos de volta. O ex-feijão chamado João e sua insconstante (mas muito feliz) mãe.
1 ano e 4 meses depois do dia que mudou as nossas vidas, decidi voltar a escrever aqui. Não sei por quê. Talvez por falta de tempo e de dinheiro para fazer terapia (por favor, com toda a admiração que tenho por psicólogos e psicanalistas)...
Então, esse espaço será pra mim um divã de desabafos e alegrias. Acho que não tinha feito isso ainda pq não queria ficar retomando e relembrando o trágico acidente com o meu filho - embora, até hoje, não tenha existido um só dia na minha vida que eu não tenha pensado no que aconteceu. Que eu não tenha me perguntado por que aconteceu ou me questionado como seria se não tivesse acontecido. Acho que, na época - não me pergunte como - lidei da melhor maneira possível com o fato - meio abobalhada, é verdade. Mas é agora que as questões estão mais afloradas.
Eu sei que fazer perguntas sem resposta é perda de tempo. Mas, quem sabe, repetindo, repetindo e repetindo elas acabam sumindo?
Portanto, sejam bem-vindos!!!
Ou não, se esse papo aqui acabar ficando chato demais... risos. Comments:
1 ano e 4 meses depois do dia que mudou as nossas vidas, decidi voltar a escrever aqui. Não sei por quê. Talvez por falta de tempo e de dinheiro para fazer terapia (por favor, com toda a admiração que tenho por psicólogos e psicanalistas)...
Então, esse espaço será pra mim um divã de desabafos e alegrias. Acho que não tinha feito isso ainda pq não queria ficar retomando e relembrando o trágico acidente com o meu filho - embora, até hoje, não tenha existido um só dia na minha vida que eu não tenha pensado no que aconteceu. Que eu não tenha me perguntado por que aconteceu ou me questionado como seria se não tivesse acontecido. Acho que, na época - não me pergunte como - lidei da melhor maneira possível com o fato - meio abobalhada, é verdade. Mas é agora que as questões estão mais afloradas.
Eu sei que fazer perguntas sem resposta é perda de tempo. Mas, quem sabe, repetindo, repetindo e repetindo elas acabam sumindo?
Portanto, sejam bem-vindos!!!
Ou não, se esse papo aqui acabar ficando chato demais... risos. Comments: